segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sexo húmido

Com todo um tesão, sexo contra sexo
A unirem-se na escuridão
Num vai e vem, tão excitante e empolgante

Dou por mim, com tudo já no interior
Num húmido e quente buraco
Sinto-me como um explorador, numa gruta


sábado, 26 de março de 2011

QUE PECADO....

Sexo, indecência, prazer, húmido
Selvagem, perigoso, poderoso
Sexo é simplesmente pecaminoso,
Mas, se todos os pecados soubessem e fossem
Como aquilo que sinto durante o acto
(HUMMM)... chamar-me-ia «o maior pecador de sempre»

Este pecado tem de ser, simplesmente, concebido  

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Foi ao nascer do sol

Não sei bem ao certo em que noite foi, mas, posso afirmar que foi uma das melhores noites de pecado que já tive.
Estávamos numa praia a espera do nascer do Sol, eu e ela, conversamos sobre a relação e quando haveríamos de dar “o passo” – sexual –. Ela envergonhada por ainda ser virgem, encolhe os ombros e não me responde. Apesar de não me ter respondido, comecei lentamente a beijar-lhe o pescoço, passando para os seios. Com eficiência ela deita-se na areia quente e húmida, que cobria nossos corpos, tira a camisa, faço o mesmo e retiro a minha lentamente com muita sedução e erotismo.
            Demos uma volta na areia e fiquei debaixo dela, sentia a sua pele e a fricção da areia nos nossos corpos, com imenso cuidado, ela começa a beijar o meu trono e a dar mordedelas nos meus mamilos fechei os olhos naquela altura e, sinto uma brisa na parte inferior do corpo, abre-os vagarosamente, e noto que ela beija e a acaricia tudo o que esta em redor do meu pénis, lentamente ela aproxima-se e a dá umas simples e apaixonantes trincas nele.
            Subitamente ergo-me e ela monta-se com toda a sua força, principia de devagar, mas rapidamente aprendeu o jeito, entre a invasões e saídas, rodopiamos novamente na areia e desta vez sou eu o dominador, com sensualidade coloco a minha língua a dançar o interior dela, levanto-me e no ouvido dela sussurro “ Hoje é a noite, em que tudo muda e onde descobres o novo caminho” ela contorce-se como tivesse a sofrer de prazer.
            Entro novamente nela mas desta vez com o pénis, junto o meu peito aos seios nus dela, e perfuro a sua voluptuosa vagina, ela envolve-me nos seus braços e com as suas unhas penetra as minhas costas e rabo.
            Quando o sol começa a erguer-se no horizonte sinto o meu corpo quase esgotado, mas a minha parceira, liberta um som, atingiu o orgasmo (várias vezes) conjuntamente alivio tudo o que tinha guardado para ela no meu corpo, atingi-lhe o pescoço, os seios, a barriga e escorregou até ficar sobre a sua nua vagina. Enrolamo-nos na toalha e assim foi, vimos o nascer do sol e podemos aproveitar todo o nosso prazer.
            Foi uma sensação óptima e ainda hoje quando estamos num momento mais privado, relembramo-nos dessa noite ou madrugada.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Os Se7e Pecados Mortais

1º Gula - É o pecado que consiste em comer além do necessário.
2º Avareza - É a cobiça de bens materiais e dinheiro que nós sentimos pelos pertences de outro.

3º Inveja - Desejar atributos, posse e capacidades de outra pessoa.
4º Ira - É a união dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que por vezes pode ser incontrolável.
5º Soberba - É caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente;
6º Luxúria - Apego aos prazeres carnais. (posso considerar que este é o meu maior pecado)
7º Preguiça - Indisposição a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico.

Confesso a vós, que pequei muitas vezes ... mas foram só sete pecados cometido (em inúmeras ocasiões), aqui te digo que o que mais realizei foi a Luxúria.

A Arte de Amar

"Vénus tem mil maneiras de se divertir, mas a mais simples, a menos cansativa, é ficar maio inclinada sobre o lado direito."
Ovídio, A Arte de Amar

Diário de um predador

    Numa noite de Verão, quando o calor era avassalador, despia-me com tanto tesão e com a minha mão sentia cada parte do meu corpo. Quando realmente estava a masturbar-me, ouço três tocos ao de leve na porta da entrada, interrompo o meu prazer, visto o roupão e ao abrir a porta, deparo-me com o homem das entregas. Ele tinha um corpo musculado, o suar que o corria pelo mesmo ainda ajudava a realçar mais a sua forma.
            Conversa atrás de conversa, quando volto a mim, já ele mexia no meu pénis de uma foram tão satisfatória que pensará para mim próprio  «homem com pratica». Depois de algumas horas de mexe, entra e sai nem ele nem eu aguenta-mos mais, de um profundo folgo… saiu tudo o que no meu corpo se conservava, experimento um pouco no umbigo perfeito do meu companheiro e ai tudo acaba.
Ele veste-se, olha-me nos olhos e diz:
    - Assim que precisares que mais alguma encomenda telefona-me.

 Sai pela porta, e nunca o mais tive coragem de o telefonar.